O porquê das pessoas estarem frias?
A gente para e começa a refletir, doloridamente, do porquê as pessoas estarem tão frias...parece que ninguém sente mais ninguém. Perdemos a capacidade de ler o outro, da empatia, do sentir. Nos tornamos robôs, frios, convenientes ou simplesmente nossa vida está tão conturbada e cheia a tal ponto que não temos mais tempo para sermos pessoas?Você leva um problema, abre uma dificuldade...esperando um colo, um conselho ou mesmo um xingamento...e o que recebe? recebe um "hum..." e na sequência: será que o inverno será frio?Pessoas que você ouviu, apoiou, estimou...quando vê são pedaços de carbono ao seu lado. Outra parte tão dolorida é a de não se colocar no lugar do outro...o outro sente, sofre, sonha, precisa comer, trabalhar, ter autoestima e precisa de respeito. O respeito está nas pequenas coisas: como no combinar um horário e cumprir; no dizer vou me atrasar antes de você ficar esperando para um almoço e depois tudo ser cancelado...existem regras sociais muito básicas que podem e devem ser melhoradas. O outro não sou eu, o outro é um ser sagrado como eu. Pequenos gestos nos fazem melhores e pequenos erros desconstroem o outro. Nos fechamos em nossas verdades, em nosso circulo conveniente que nos apoia e nada mais existe, certo? Errado! Muito errado! Evoluir é algo tão sublime e tão possível no ser humano! Mais que isso, é algo tão necessário! Precisamos nos melhorar a cada instante, a cada oportunidade, a cada contrariedade, nos abrir para opiniões, fatos, pessoas, possibilidades. Quem não tem a capacidade de aceitar a crítica, aprender com seus erros, querer ser melhor...não vive, não honra o presente da vida, não mostra o quão bom pode ser. "A gente não faz ideia de como mudou até que a mudança já tenha acontecido.“ e às vezes ela ensina amargamente. Sejamos melhores a partir de então.
A gente para e começa a refletir, doloridamente, do porquê as pessoas estarem tão frias...parece que ninguém sente mais ninguém. Perdemos a capacidade de ler o outro, da empatia, do sentir. Nos tornamos robôs, frios, convenientes ou simplesmente nossa vida está tão conturbada e cheia a tal ponto que não temos mais tempo para sermos pessoas?Você leva um problema, abre uma dificuldade...esperando um colo, um conselho ou mesmo um xingamento...e o que recebe? recebe um "hum..." e na sequência: será que o inverno será frio?Pessoas que você ouviu, apoiou, estimou...quando vê são pedaços de carbono ao seu lado. Outra parte tão dolorida é a de não se colocar no lugar do outro...o outro sente, sofre, sonha, precisa comer, trabalhar, ter autoestima e precisa de respeito. O respeito está nas pequenas coisas: como no combinar um horário e cumprir; no dizer vou me atrasar antes de você ficar esperando para um almoço e depois tudo ser cancelado...existem regras sociais muito básicas que podem e devem ser melhoradas. O outro não sou eu, o outro é um ser sagrado como eu. Pequenos gestos nos fazem melhores e pequenos erros desconstroem o outro. Nos fechamos em nossas verdades, em nosso circulo conveniente que nos apoia e nada mais existe, certo? Errado! Muito errado! Evoluir é algo tão sublime e tão possível no ser humano! Mais que isso, é algo tão necessário! Precisamos nos melhorar a cada instante, a cada oportunidade, a cada contrariedade, nos abrir para opiniões, fatos, pessoas, possibilidades. Quem não tem a capacidade de aceitar a crítica, aprender com seus erros, querer ser melhor...não vive, não honra o presente da vida, não mostra o quão bom pode ser. "A gente não faz ideia de como mudou até que a mudança já tenha acontecido.“ e às vezes ela ensina amargamente. Sejamos melhores a partir de então.
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